quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Eu na Rede

Oi pessoal,
Eu fui entrevistado por um blog bem bacana(
http://osdesinformantes.blogspot.com/) e queria compartilhar essa entrevista com voces...

Entrevistando Joéliton Santos


Estamos aqui na estreia do Programa do Ran, e no programa de hoje temos como convidado um cientista ocioso da Suécia que está estudando o comportamento das larvas Vatyhamerda, e também temos como convidado Joéliton Santos, autor do livro Realizando meu Sonho, que fora publicado recentemente, e dono dos blogs Blog do Joéliton e Blog Informativo, e temos ainda como convidada especial a mulher que entrou para o Guinness Book depois de realizar a proeza de ter nascido com a maior bunda do mundo, a Mulher Titanic! Muito bem, vamos começar o programa com a mulher Titanic. Venha aqui! , cadê ela? O quê?! Ela fugiu para se casar com aquele cientista europeu que estava aqui? Ah, por que não estou surpreso com isso? Enfim, só sobrou você, pode vir aqui, Joéliton!
Ran: Muito bem, Joéliton, eu queria começar com uma pergunta simples. Então, qual é o sentido da vida para você?

Joéliton: O sentido da vida para mim é ser feliz e fazer com que as pessoas encontrem a verdadeira felicidade que é Jesus.

Ran: Você publicara recentemente um livro. Fiquei sabendo que você mesmo que o publicara. Você acha que existe pouco espaço hoje no mercado editorial para os novos escritores?
Joéliton: Infelizmente há pouco espaço para os novos escritores. Como eu queria muito meu livro publicado, não esperei e publiquei.
Ran: Qual a sua relação com a escrita? Desde quando você começou a se interessar por escrever? Começou desde pequenino, ou foi uma iluminação que veio até você depois de certa idade?
Joéliton: Desde pequeno eu escrevo. Eu sempre usei a escrita como uma forma de desabafo. Quando algo me atordoava eu pegava um papel e escrevia tudo o que eu sentia. Mas escrever um livro foi algo que veio na minha adolescência. Após os meus 14 anos eu descobri que era o que eu queria ser... Escritor.

Ran: Escrever seria para você como um passatempo ou seria, como alguns dizem, uma espécie de necessidade que você tem, uma forma de você expressar as forças invisíveis que habitam o seu ser e coisa e tal?

Joéliton: Escrever, para mim, é sem dúvida uma necessidade. Sinto dentro de mim uma imensa necessidade de estar escrevendo coisas que sinto, penso, sonho... Não há um dia sequer que eu não escrevo alguma coisa. A melhor maneira de expressar o que sinto é escrevendo.

Ran: Qual a visão que você tem dos seus escritos? Quer dizer, você gosta de reler seus textos e gosta disso, ou depois de um tempo você os lê e pensa consigo mesmo "Minha nossa! Não acredito que escrevi esta bosta!". Sabe? É que algumas pessoas, depois de um tempo, parece que não gostam mais tanto assim do que escreveram, têm satisfação apenas durante um tempo depois que terminam de escrever. Como é com você?

Joéliton: Eu sou meu fã número um. Eu sempre releio meus escritos e confesso que fico muito satisfeito com o que escrevo. Porque tudo que despejo no papel é de coração. Não me canso de reler. Gosto muito disso.

Ran: Vamos falar agora um pouco mais sobre o seu livro. Sobre o que é? Apenas pelo título, a gente já espera algo otimista, acho eu. Bem diferente do que a gente imagina quando lê o título Os Sofrimentos do Jovem Werther.

Joéliton: Meu livro é super otimista. A personagem principal, Beatriz, conta tudo o que passou antes de conseguir realizar seus sonhos. Ela mostra que todos os sonhos são possíveis de se realizar, se acreditarmos. O livro é uma verdadeira lição de vida.

Ran: Então eu posso realizar o meu sonho de ser um passarinho? Ah, deixa para lá, estou apenas divagando. Bem, quanto tempo demorou para você escrever esse livro? Quer dizer, desde o primeiro pensamento até a última linha do livro. E demorou muito tempo entre o primeiro pensamento e a primeira linha do livro? Digo isso porque às vezes temos uma idéia e ficamos matutando-a na cabeça durante um longo tempo antes de despejá-la no papel. Minha cabeça, por exemplo, parece um cortiço repleto de moradores barulhentos, que insistem em ficar onde estão.

Joéliton: Esse livro nasceu de maneira mágica em meu coração. Eu estava navegando na Internet e de repente senti uma necessidade de escrever um texto. Então comecei a escrever este livro. E por incrível que pareça, escrevi em apenas 18 dias. As coisas nasciam rápido demais em minha mente. Foi surpreendente para mim, ver os detalhes aparecendo tão fácil em meus pensamentos.


Ran: Que acha de falar um pouco sobre você? Você está terminando o colégio, ou já terminou, não é? Como se sente? Lembro que no meu caso senti um grande alívio ao terminar o colégio. Depois veio a faculdade, ou melhor, as faculdades, e aí as coisas começaram a melhorar para mim. E você, já pensa em faculdade? Fiquei sabendo que você pretende estudar jornalismo. É isso mesmo?

Joéliton: Vamos nessa... Graças a Deus eu terminei o colégio ano passado (2009). Sinto-me feliz e aliviado também em poder viver e vencer essa etapa da vida em que temos de passar. Eu sempre pensei em faculdades... Como todo adolescente, eu já pensei em fazer varias faculdades. Mas teve uma que chamou muito minha atenção. Decidi que vou fazer Jornalismo.


Ran: Eu já estava me esquecendo, você tem um novo projeto literário para este ano, não é? O que você pode nos adiantar sobre ele?

Joéliton: Tenho sim...(risos) Bom, ainda estou rascunhando este projeto. Eu pretendo continuar escrevendo para ajudar, de alguma forma, os adolescentes e jovens. Dessa vez eu vou colocar um menino como personagem principal. Eu vou narrar uma bela história... A história de Guilherme. Aguardem!


Ran: Você gosta de escrever, isso bem podemos notar, mas quais são suas influências literárias, quais escritores mais influenciaram a sua escrita? Poderia nos dizer, se possível, quais são os três escritores que você mais gosta? Entendo que é difícil dizer apenas três, então pode dizer mais se quiser.

Joéliton: Olha, são vários... Mas vou citar apenas quatro: Stephenie Meyer, J. K. Rowling, Thalita Rebouças e Benny Hinn.


Ran: Vamos aproveitar para falar de algo que presumo ser muito presente na sua vida, a religião. Como ela entrou na sua vida? Foi algo que você herdou dos seus pais, ou você achou o caminho depois?

Joéliton: Eu sou evangélico desde os nove anos de idade. Eu fui à igreja para visitar e gostei muito do que vi. Eu e minha irmã começamos a freqüentar e depois de alguns anos toda minha família nos acompanhou. A melhor coisa que podemos fazer em nossas vidas é nos entregarmos a Jesus Cristo, pois Ele é a melhor escolha que podemos tomar. Eu não vejo minha vida sem Jesus.


Ran: Sei bem como é isso. Também não vejo minha vida sem meu açaí com mel e granola. Mas enfim, aproveitando o assunto, você acha que essa explosão de livros classificados como auto-ajuda se deve pela falta de algo no mundo hoje? Pela falta de Deus, de amor, de sentido para a vida, ou de canais de tv por assinatura mais baratos?

Joéliton: Não só acho como tenho certeza! As pessoas vivem procurando alegria, paz, amor em coisas erradas. Não percebem que a verdadeira alegria encontra-se apenas em Deus. Sem Deus não há o verdadeiro amor nem a verdadeira alegria. O que vem não passa de coisa passageira, coisa de momento. Pessoas sabias que encontram o verdadeiro sentido da vida procuram ajudar as que ainda não encontraram. Acho isso muito bacana.


Ran: O nosso tempo está ficando curto, então vou fazer umas perguntas rápidas. Diga uma música?

Joéliton: Esperança – Diante do Trono.

Ran: Um filme?

Joéliton: Antes que termine o dia (romântico. Ensina a "amar as pessoas como se não houvesse amanhã...")

Ran: Um livro?

Joéliton: Crepúsculo.

Ran: Um poema?

Joéliton: Desceu o manto da noite escura

Em dia que não quis nascer

Fugiu-lhe a ponte segura

Mesmo antes de saber viver

O seu frágil olhar dá

Pouca luz à rua de destino desconhecido

Nela se perdeu o abraço que não voltará

Nem lhe dirá porque terá partido

Olha o céu sem ânimo

Olha a terra amargurada e perdida

Gritos, ais de desânimo

Tantos corpos sem vida

Soluça-lhe a alma vazia

Em lágrimas que ficam presas

Num momento que não é hora nem é dia

É noite escura sem estrelas acesas

Estática permanece

Nada tem nome, nome também não tem

É criança de pouca vida que arrefece

Que espera que algo a leve, a alguém

Quem pode falar de maldição

De um castigo do além

O que sabe este pequenino coração

De fazer mal a alguém!

A todas as crianças do Haiti a quem o inesperado deixou sem família

Fernanda Rocha Mesquita

Ran: Um doce?

Joéliton: Chocolate branco.

Ran: Muito bem, meu rapaz, chegamos ao fim da nossa entrevista. Gostaria de dizer mais alguma coisa?

3 comentários:

Joéliton Santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Fernanda Rocha Mesquita disse...

Obrigado pela preferencia. O teu conto esta no VIVER E SENTIR. Vi que regeitaste um comentario. Apesar de nao saber o que dizia, parabens por saberes o que deves ou nao aceitar. Eu e o Eduardo quando falamos de ti, sempre falamos que tememos um pouco ainda a tua inocencia, propria da tua idade... tambem tenho filhos que rondam a tua idade e sei o que e' isso. Mas mostrate poder de decisao e isso nos deixa tranquilos e contentes. Vai em frente, confiando mas atento. bom dia

Grazi disse...

Falta o fim da entrevista.